Olá, como estão?
Agora que já passou mais de
uma semana sobre o lançamento do meu livro de contos ”’Tás com a mosca, ou
cheira-te a palha? (Pela desmistificação, 0sensibilização e consciencialização
das ataxias hereditárias)” e que toda a poeira (por assim dizer…) assentou,
posso agora dar-me ao luxo de ver as coisas com outros olhos: olhos de ver.
Por muito feliz que tenha
ficado com todo o evento (e mais uma vez agradeço à APAHE – Associação
Portuguesa de Ataxias Hereditárias por tudo, MESMO tudo), não o posso negar, a
minha alma e o meu coração também foram cobertos por um véu negro de tristeza.
Nomeadamente devido a
algumas ausências de pessoas que considerava (e continuo a considerar) amigas.
Mas que essas ausências me magoaram, ai lá isso magoaram. Mas mais que as
ausências, foram os silêncios. Silêncios que gritam: ecoam dentro de mim:
ressoam no mais recôndito de mim. E o que ainda mais me entristeceu foi saber
que se tratava de pessoas que eu sabia saberem. Mas para quem eu não fui uma
prioridade. Foi a escolha que fizeram. E só me resta aceitá-la – por mais que
me custe…
Não sei como é com vocês,
mas eu já estou pelos cabelos com esta história dos e-mails do Benfica.
Apesar de ser benfiquista,
eu digo: investigue-se, apure-se a verdade e castigue-se quem tiver de ser
castigado.
Mas cá para mim, isto vai
dar tudo num redondo nada: vai ficar tudo em águas de bacalhau.
Lembram-se do “Apito dourado”?
E lembram-se do que
aconteceu?
Pois foi, a montanha pariu…
um rato.
Um dia destes lembrei-me de
ver, no computador, um filme que é um dos meus preferidos: “A Bela e o Monstro”.
Mas atenção, estou a fala3r do filme de 1991: da versão animada da Disney.
E redescobri que aquele
filme, nomeadamente a parte final, comove-me sempre.
É certo e sabido: quando se
ouve o coro cantar…
Certain as the sun
Rising in the east
Tale as old as time
Song as old as rhyme
Beauty and the Beast
.... já eu estou a chorar
que nem uma Maria Madalena.
Tiro e queda.
Ainda me lembro que esse
filme foi o único filme de animação a ser nomeado para o Óscar de Melhor Filme.
E também me lembro de ler
que, no princípio da noite da cerimónia, até uma havia uma certa espécie de
consenso: o Óscar de Melhor Filme até podia muito bem ser atribuído a “A Bela e
o Monstro”.
Mas com o decorrer da cerimónia
o caso mudou de figura.
Porque esse foi o ano de “O
Silêncio dos Inocentes”.
E quando o filme ganhou os
Óscares de Melhor Argumento Adaptado (Ted Tally), Melhor Actriz (Jodie Foster),
Melhor Actor (Anthony Hopkins) e Melhor Realizador (Jonathan Demme), tornou-se
óbvio que esse era o filme que ganharia o Óscar de Melhor Filme.
Vou agora puxar a brasa à
minha sardinha.
Vou falar do meu livro.
Porquê não levá-lo para ler
nas férias?
Pode ver o spot televisivo em: https://www.facebook.com/ChiadoEditora/videos/10155733229623287/
Com certeza que será uma boa
companhia.
Caso o deseje, poderá
adquiri-lo em https://www.chiadoeditora.com/livraria/tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha.
E fico ansiosamente a
aguardar os V/ comentários, positivos e/ou negativos, em https://www.facebook.com/fatimadoliveira2/.
Quanto àquele meu projecto
maluco, continuo a trabalhar no mesmo. Quando estiver pronto, logo vos direi.
Por hoje, é tudo.
Até uma próxima oportunidade.
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