segunda-feira, 30 de março de 2015

30-03-2015

Olá, como estão?


Um dia destes que passou, dei uma olhadela no meu outro blogue, “À procura de uma história” (http://aprocuradeumahistoria.blogspot.pt), o que é dedicado à criação liiterária, e não é que até fiquei admirada?
O material que lá está é todo meu, da minha autoria, isso é certo, mas há lá coisas mesmo, à falta de palavra melhor e perdoem-me a imodéstia, boas!
Verdade.
Se não acreditam em mim, têm bom remédio: passem por lá e digam-me o que pensam.

Aliás, eu tenho mesmo que mandar a preguiça às malvas e obrigar-me a recomeçar a trabalhar no meu outro blogue.


Ontem estava a ler uma revista e, num artigo sobre moda, vinha uma fotografia com a
seguinte legenda: saia pencil.
É certo que eu já ouvi esta designação vezes sem conta, mas ontem, vá-se lá saber como e porquê, comecei a pensar: e a saia travada?
Qual a diferença entre as duas?
Vai daí, não tenho mais nada: acedo à Internet e procuro imagens de uma e de outra.
E não é que a imagem é a mesma?
Então, se as duas são a mesma coisa, porque é que a saia travada passou a designar-se por saia pencil?
Ou então, se realmente as duas são diferentes, alguém me pode fazer o enormérrimo favor de explicar a diferença entre uma e outra?
Eu ficaria extremamente agradecida.


Por último, uma palavra sobre o assunto de que se tem falado: o acidente de avião nos Alpes.
A confirmarem-se as suspeitas de que se tratou do suicídio do co-piloto, então, não se trata de um suicídio, mas sim de um assassínio em massa!
Sim, porque se o homem se queria matar, que se matasse sozinho! Não tinha nada que arrastar 149 pessoas com ele.
Mas a ser tudo verdade, sabem quem é que eu acho que vai passar um muito mau bocado? Para além das famílias das vítimas, claro está…
A família do co-piloto.
Percebem o que eu quero dizer?...


E é nesta nota que me despeço.
Até uma próxima oportunidade.




quarta-feira, 25 de março de 2015

25-03-2015



Olá, como estão?


Hoje é um dia muito especial para mim.
Hoje assinala-se o meu aniversário.
Mais um.
São 45, no total.


Mas até agora… o dia não tem sido nada de especial.
Com muito pena minha, porque eu sempre fui daquelas que consideram o dia do aniversário como um dia à parte, especial.

Para mal dos meus pecados, estou rodeada de pessoas que vêm o dia do aniversário só como mais um dia.
Quando para mim, claramente não o é.
É o dia do aniversariante.

Vou confessar-vos um segredo: sabem qual é o meu maior sonho, no que toca a aniversários?
Que alguém, algum dia, me organize uma festa surpresa.
Já imaginaram?
Isso sim, seria uma prenda e tanto.

Infelizmente, também estou bem ciente de que isso nunca vai acontecer.
E não, não estou a ser pessimista: estou antes a ser realista.
Pois como eu já disse, não só estou rodeada de pessoas que não ligam a mínima a aniversários, como eu também, e vamos lá a ser sinceros, não sou propriamente uma pessoa memorável: antes pelo contrário, sou até bastante olvidável.

E não pensem que estou a autoflagelar-me, numa toada masoquista.
Não, eu só estou a dizer as coisas como elas são.
E quem me conhece, sabe que assim é.


Vou parar por aqui.
E perdoem-me o desabafo.


Até uma próxima oportunidade.





sábado, 21 de março de 2015

21-03-2015



Olá, como estão?


Eu hoje estou em casa, porque tenho que estar.
Mas queria não estar.

Queria estar fora.

E se pudesse ter o dom de estar em dois lados ao mesmo tempo, era isso que eu faria.


Por um lado, tenho o lançamento, pela Chiado Editora (http://www.chiadoeditora.com), do livro “Entre o sono e sonho – Antologia de Poesia Contemporânea, Volume VI” (ver links http://www.aml.pt/app/index.php?iAction=AgendaVer&iAgendID=15151 e http://boacamaboamesa.expresso.sapo.pt/passatempos/passatempo-ganhe-cinco-antologias-poesia-20681511), onde aqui a “je” está representada com um poema: “O outro lado de mim”.


Por outro, tenho a Assembleia Geral da APAHE – Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias (http://www.apahe.pt.vu), desta feita em São Domingos de Rana, onde iria rever amigos, partilhar histórias, trocar experiências e muito mais






Mas enfim…


Até uma próxima oportunidade.

quinta-feira, 19 de março de 2015

19-03-2015




Olá, como estão?


Hoje é dia 19 de Março, dia de São José.
Dia do Pai

Mas é também neste dia que se assinala o dia da cidade de Santarém e que se comemoram as festas, que assinalam a Reconquista Cristã de Santarém (15 de Março de 1147) e o feriado municipal, que comemora o seu patrono, S. José.

Ou seja, hoje, aqui no concelho de Santarém, é feriado.

Enquanto eu estudei no Cartaxo, lembro-me que abominava este dia. Porque enquanto eu tinha que levantar cedo para ir para a escola, o meu pai (que trabalhava em Santarém) e o meu irmão (que estudava em Santarém) ficavam na cama, a preguiçar. Mas na Quinta-feira da Ascensão (feriado municipal no concelho do Cartaxo) eu vingava-me: era a minha hora de ficar na cama a preguiçar, enquanto o meu pai e o meu irmão tinham que ir para Santarém.


E por agora me despeço.
Até uma próxima oportunidade.








sexta-feira, 13 de março de 2015

13-03-2015




Olá, como estão?


Hoje é Sexta-feira, dia 13.
É popularmente considerado como um dia de azar.

A superstição foi relatada em diversas culturas, que remontam a muito antes de Cristo.
O número 13 tem sido mal interpretado desde há muito tempo.
Em algumas culturas ele pode ter sido considerado número de sorte. Não há nenhuma evidência de que o 13 tenha sido considerado um número de azar pelas culturas antigas. Pelo contrário, muitos povos o consideravam um número sagrado. Para os egípcios, a vida era composta por 12 diferentes estágios para que o ser humano alcance o 13.º, que era a vida eterna. Dessa forma, o número 13 foi assimilado com a morte, mas não com uma conotação negativa, mas como uma gloriosa transformação. Essa ligação com a morte permaneceu e foi distorcida por outras culturas que nutriam o medo da morte e não a viam como algo presente no destino de qualquer vida.
Alguns historiadores culpam a desconfiança dos cristãos com as sextas-feiras em oposição geral às religiões pagãs. A sexta-feira recebeu seu nome em inglês em homenagem a Friga, a deusa nórdica do amor e do sexo. Essa forte figura feminina, de acordo com os historiadores, representava uma ameaça ao cristianismo, que era dominado por homens. Para combater sua influência, a igreja cristã a caracterizou como uma bruxa, difamando o dia que a homenageava. Essa caracterização também pode ter tido um papel no medo do número 13. Foi dito que Friga se uniria a uma convenção de bruxas, normalmente um grupo de 12, totalizando 13. Uma tradição cristã semelhante considera o 13 amaldiçoado por significar a reunião de 12 bruxas e o diabo. 
O calendário antigo representava o calendário lunar, possuindo 13 meses de 28 dias. Mas este número foi completamente renegado pelos sacerdotes das primeiras religiões patriarcais por representar o feminino nas culturas pré-históricas, já que refletia o ciclo menstrual das mulheres. Foi, então, alterado pelo Papa Gregório XIII para 12 meses, evitando que se continuasse cultuando a mulher como sagrada.
A evidência de que as culturas primitivas reverenciavam o 13 pode ser constatada por meio de vários vestígios arqueológicos, como a Vênus de Laussel, uma estatueta com mais de 27 mil anos encontrada na França, que carrega em suas mãos um chifre em forma de crescente lunar com 13 chanfros.
Existem também histórias que remontam à mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituídos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos. 
Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demónio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinávia a superstição espalhou-se pela Europa.
Com relação à sexta-feira, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro:
Alguns investigadores relatam que o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira.
A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira conhecida como Sexta-feira de Paixão.
Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira.
No cristianismo é relatado um evento de má sorte a 13 de Outubro de 1307, Sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade para esta crença está presente na ideia de que Jesus Cristo foi morto numa sexta-feira 13, embora o dia provavelmente tenha sido 1º de abril. Uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan (primeiro mês do calendário judaico), este tendo sido o dia da morte de Jesus Cristo de acordo com o calendário hebraico, a morte de Jesus varia de acordo com esse calendário podendo variar de ano e ano sempre estando entre os meses de Março ou Abril.
Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, apesar do último não ter participado de toda a celebração, morreram em seguida, por mortes trágicas. Jesus executado no madeiro e Judas por suicídio. O número 13 costumava ser considerado uma ligação com Deus, daí a quantidade de membros presentes na Santa Ceia.
Note-se também que, no Tarot, a carta de número 13 representa a Morte.


E é com esta pequena lição de história, que me despeço.
Até uma próxima oportunidade.



quarta-feira, 4 de março de 2015

04-03-2015




Olá, como estão?


Adivinharam.
Hoje vou falar um pouco do assunto do momento – a dívida (que entretanto já foi liquidada) de Pedro Passos Coelho, o 1.º PM que os portugueses tiveram a infelicidade de escolher, à Segurança Social.
Quando foi descoberta a marosca, na minha modesta opinião, acho que o PPC (Pedro Passos Coelho) ficava bem melhor na fotografia se simples e humildemente admitisse o erro e dissesse que, sei lá!,  tal tinha-se devido a um lapso infeliz.
Tudo menos as ridículas e patéticas justificações que tentou apresentar.
Julgava que era opcional???!!!...
Só pode ser uma piada… e de muito mau gosto, ainda por cima.
E nem me falem daquela história da carochinha que ele contou em como ninguém lhe dito que a Segurança Social era para pagar.
Eu também fui trabalhadora independente e ninguém me disse nada.
Se eu já sabia que tinha que pagar…
Porque é que eu, enquanto ex-trabalhadora independente, sinto a minha inteligência insultada com toda esta história?...
É claro que o PPC tem sido gozado até mais não nas redes sociais.
Um bom exemplo disso mesmo é a imagem acima.
Também, o que é que o homem esperava?...

Mas sabem o que torna toda esta história pior, mais execrável?
O ministro responsável pela Segurança Social, Pedro Mota Soares, ou lá como a figura se chama, a tentar arranjar desculpas para o erro do PM.
Então, a culpa é dos serviços que não notificaram?...
O homem ganhava mais em ter ficado quieto e calado – perdeu uma óptima oportunidade para isso.


Mudando de assunto.
As acusações do governo grego, em como o governo português tentou boicotar as negociações do governo grego com o Eurogrupo.
Eu acredito que sim.
O governo português não passa de um pobre moço de recados de Merkel (Angela Merkel, Chanceler da Alemanha), Schäuble (Wolfgang Schäuble, Ministro das Finanças da Alemanha) e companhia limitada.
Sou só eu, ou vocês também acham que esta mais que demonstrada subserviência do governo português, mais do que meter nojo, mete dó?
Eu tenho cá a impressão que se o governo alemão mandasse o governo português saltar para dentro dum poço, eles iam alegremente.
Se bem que, neste caso, acho que o governo alemão estaria a fazer-nos um favor…

Mas sabem o que eu penso que está na origem desta, vamos lá, da birra do governo português?
Uma ENORME dor de cotovelo.
Porque o governo grego está a tentar fazer o que o governo português nunca teve a capacidade de fazer: bater o pé e lutar pelos seus cidadãos.


Só para terminar.
Não concordam comigo que é uma grande ironia e uma suprema hipocrisia o PPC andar para aí a tentar pregar que os compromissos são para cumprir, quando ele próprio não os cumpriu, durante anos, perante a Segurança Social?


E com esta me despeço.
Até a uma próxima oportunidade.