Olá, como estão?
Depois do frio, a chuva.
É Inverno e está tudo dito.
Agora, não se fala de outra
coisa: o namoro do Cristiano Ronaldo e da Irina Shayk chegou ao fim.
E daí?, pergunto eu.
Qual é o interesse para a
humanidade?
Até parece que nunca nenhum
casal acabou o namoro.
Eles acabaram?
Deixá-los terem acabado.
Não foram os primeiros.
Nem vão ser os últimos.
Ainda o Cristiano Ronaldo.
Ao que ouvi dizer (eu não
vi), na gala dos 100 anos da Federação Portuguesa de Futebol, o Cristiano
Ronaldo foi eleito o melhor futebolista português de sempre.
Com o devido respeito pelo
Cristiano Ronaldo, acho essa eleição uma treta.
É a mesma coisa que comparar
alhos com bugalhos.
NINGUÉM é o melhor de
sempre.
Em coisa nenhuma.
Quando muito, o melhor da
sua geração.
Fui agora contactada por uma
pessoa com quem já não falava há muito tempo, pois essa pessoa fez algo de que
não gostei.
Na altura disse-lhe isso
mesmo e afastámo-nos.
Agora, essa pessoa tomou a
iniciativa e deu o primeiro passo.
Embora tenha ficado
surpreendida, gostei bastante do gesto dessa pessoa.
Quanto à coisa de que não
gostei, está ultrapassada.
Não digo perdoada, pois não
pratico o perdão.
Eu sei que isto pode parecer
horrível, mas para mim perdoar significa esquecer e eu não esqueço.
Não consigo.
Como eu costumo dizer, para
algumas coisas consigo ter memória de elefante.
Mas também não guardo
rancores, isso não.
É um autêntico desperdício.
E é nesta nota, que me
despeço.
Até uma próxima
oportunidade.
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