domingo, 18 de janeiro de 2015

18-01-2015

Olá, como estão?


Depois do frio, a chuva.
É Inverno e está tudo dito.


Agora, não se fala de outra coisa: o namoro do Cristiano Ronaldo e da Irina Shayk chegou ao fim.
E daí?, pergunto eu.
Qual é o interesse para a humanidade?
Até parece que nunca nenhum casal acabou o namoro.
Eles acabaram?
Deixá-los terem acabado.
Não foram os primeiros.
Nem vão ser os últimos.


Ainda o Cristiano Ronaldo.
Ao que ouvi dizer (eu não vi), na gala dos 100 anos da Federação Portuguesa de Futebol, o Cristiano Ronaldo foi eleito o melhor futebolista português de sempre.
Com o devido respeito pelo Cristiano Ronaldo, acho essa eleição uma treta.
É a mesma coisa que comparar alhos com bugalhos.
NINGUÉM é o melhor de sempre.
Em coisa nenhuma.
Quando muito, o melhor da sua geração.


Fui agora contactada por uma pessoa com quem já não falava há muito tempo, pois essa pessoa fez algo de que não gostei.
Na altura disse-lhe isso mesmo e afastámo-nos.
Agora, essa pessoa tomou a iniciativa e deu o primeiro passo.
Embora tenha ficado surpreendida, gostei bastante do gesto dessa pessoa.
Quanto à coisa de que não gostei, está ultrapassada.

Não digo perdoada, pois não pratico o perdão.

Eu sei que isto pode parecer horrível, mas para mim perdoar significa esquecer e eu não esqueço.
Não consigo.
Como eu costumo dizer, para algumas coisas consigo ter memória de elefante.
Mas também não guardo rancores, isso não.
É um autêntico desperdício.


E é nesta nota, que me despeço.
Até uma próxima oportunidade.


                        



    

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