Olá, como estão?...
Como passaram a Páscoa?
Espero sinceramente que
tenha sido doce… mas não em demasia…
Hoje, vou aqui falar de
publicidade.
Isto vem a propósito de 3
anúncios televisivos recentes me terem chamado a atenção: um positivamente
(Coca-Cola) e dois negativamente (Vodafone e Nos).
Primeiro, o positivo.
- Coca-Cola:
Gostei muito de uma marca
grande e poderosa como a Coca-Cola ter dado visibilidade a variados modelos
familiares.
Agora, o negativo.
- Vodafone:
Podem achar que é só
implicância e talvez seja mesmo isso, mas alguém me pode fazer o favor de explicar
o porquê de Beijing, em vez de Pequim? E que ninguém tenha a muito triste ideia
de se atrever a dizer que Beijing é a designação internacional. Porque nós
estamos em Portugal. E em Portugal diz-se Pequim. O seu a seu dono.
- Nos:
Sou só eu, ou vocês também
acham um tremendo disparate aquela ideia do robot fazer os trabalhos de casa e
resolver o cubo mágico[1] à criança? Não sei se com
vocês se passa o mesmo, aquela imagem do futuro, com demasiado facilitismo à
mistura, não me atrai. Pelo contrário, repulsa-me. Mais do que isso, assusta-me.
Se há coisa que eu abomino,
é quando alguém tenta pensar por mim.
Não suporto, fico piursa – pior que uma ursa.
Sempre gostei e fiz questão
de pensar pela minha própria cabeça e fazer uso das minhas células cinzentas,
como diria Hercule Poirot[2].
Bom, por hoje fico por aqui.
Até uma próxima
oportunidade.
[1]
O cubo de Rubik, também conhecido como cubo mágico, é um quebra-cabeças
tridimensional, inventado pelo húngaro Ernő Rubik em 1974.
[2] Detetive
fictício criado por Agatha Christie. Surge pela primeira vez no romance “O
misterioso caso de Styles”, em 1921.
Sem comentários:
Enviar um comentário