quarta-feira, 8 de abril de 2015

Gostos e desgostos (08/04/2015)



Olá, como estão?...
Como passaram a Páscoa?
Espero sinceramente que tenha sido doce… mas não em demasia…


Hoje, vou aqui falar de publicidade.
Isto vem a propósito de 3 anúncios televisivos recentes me terem chamado a atenção: um positivamente (Coca-Cola) e dois negativamente (Vodafone e Nos).
Primeiro, o positivo.
- Coca-Cola:
Gostei muito de uma marca grande e poderosa como a Coca-Cola ter dado visibilidade a variados modelos familiares.
Agora, o negativo.
- Vodafone:
Podem achar que é só implicância e talvez seja mesmo isso, mas alguém me pode fazer o favor de explicar o porquê de Beijing, em vez de Pequim? E que ninguém tenha a muito triste ideia de se atrever a dizer que Beijing é a designação internacional. Porque nós estamos em Portugal. E em Portugal diz-se Pequim. O seu a seu dono.
- Nos:
Sou só eu, ou vocês também acham um tremendo disparate aquela ideia do robot fazer os trabalhos de casa e resolver o cubo mágico[1] à criança? Não sei se com vocês se passa o mesmo, aquela imagem do futuro, com demasiado facilitismo à mistura, não me atrai. Pelo contrário, repulsa-me. Mais do que isso, assusta-me.

Se há coisa que eu abomino, é quando alguém tenta pensar por mim.
Não suporto, fico piursa – pior que uma ursa.
Sempre gostei e fiz questão de pensar pela minha própria cabeça e fazer uso das minhas células cinzentas, como diria Hercule Poirot[2].


Bom, por hoje fico por aqui.
Até uma próxima oportunidade.



[1] O cubo de Rubik, também conhecido como cubo mágico, é um quebra-cabeças tridimensional, inventado pelo húngaro Ernő Rubik em 1974.
[2] Detetive fictício criado por Agatha Christie. Surge pela primeira vez no romance “O misterioso caso de Styles”, em 1921.

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