Olá, como estão?
Não sei se concordam comigo,
mas considero que sempre houve um sentimento de alguma espécie de desconfiança
em relação às IPSS – Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Isso tornou-se ainda mais visível
com o muito falado caso “Raríssimas”, a IPSS acusada de gestão danosa:
tornou-se frequente tomar o todo por uma parte, misturar o trigo com o joio,
trocar alhos e bugalhos. Em suma, fazer o justo pagar pelo pecador.
Acreditem ou não, já sobrou
para mim e por causa desta história, já levei por tabela.
Tudo por causa do meu livro
“’Tás com a mosca, ou cheira-te a palha? (Pela desmistificação, sensibilização
e consciencialização das ataxias hereditárias)” (Chiado Editora).
Eu passo a explicar: no
passado mês de Dezembro, antes do Natal, fiz mais uma promoção ao meu livro nas
redes sociais, nos seguintes termos:
“POR FAVOR, LEIAM COM
ATENÇÃO ATÉ AO FIM.
MUITO, MUITO OBRIGADO.
E BOAS FESTAS!!!
O Natal está já, já aí, a
aproximar-se a passos largos e cada vez maiores… Se está completamente “à nora”
e não faz mesmo a mínima ideia do que vai oferecer, que tal um livro? E porque
não o meu livro de contos, “’Tás com a mosca, ou cheira-te a palha? (Pela
desmistificação, sensibilização e consciencialização das ataxias hereditárias)”
(Chiado Editora), patrocinado pela APAHE – Associação Portuguesa de Ataxias
Hereditárias (http://www.apahe.pt.vu)?
Convido-os a descobrir esta parte de mim: são 21 contos diferentes e totalmente
independentes entre si. Abordam os mais variadíssimos temas e suscitam (pelo
menos, é esse o meu desejo) uma miríade de emoções. Ao mesmo tempo, o livro
serve de veículo para alertar, desmistificar, sensibilizar e consciencializar
os possíveis leitores para a questão das ataxias hereditárias – o que são e
como se manifestam. Apresento também um testemunho pessoal de como é e o que
significa viver com ataxia – no meu caso pessoal, ataxia de Friedreich. Caso
aceite este meu convite e se decidam a “mergulhar” e descobrir esta parte de
mim, espero sinceramente que se divirtam a ler este livro; tanto, como eu me
diverti a escrevê-lo. Quem o quiser adquirir, pode fazê-lo de várias formas: em
livraria, online (Chiado Editora - https://www.chiadoeditora.com/livraria/tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha,
Bertrand - https://www.bertrand.pt/livro/-tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha--fatima-d-oliveira/19677306,
FNAC - https://www.fnac.pt/Tas-com-a-Mosca-ou-Cheira-te-a-Palha-Fatima-d-Oliveira/a1263861,
WOOK - https://www.wook.pt/livro/-tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha--fatima-d-oliveira/19677306) ou
ainda directamente à APAHE (E-mail: apaheportugal@gmail.com ou
mensagem privada no Facebook da APAHE, https://www.facebook.com/associacaoportuguesadeataxiashereditarias/ -
os fundos angariados com a venda deste livro pela APAHE revertem, inteira e
exclusivamente, a favor da mesma).
Aproveito ainda esta
oportunidade para sol3icitar a V/ ajuda: manifestem as V/ opiniões acerca deste
meu livro na página respectiva, https://www.facebook.com/fatimadoliveira2/,
que desde já vos convido a conhecer e a gostar. Nesta mesma página está
publicada uma nota, cujos comentários estão reservados para isso mesmo: para
dizerem da V/ justiça.
Falta dizer que o livro está
disponível em Portugal e no Brasil e que o PVP (preço de venda ao público) é
de, para Portugal, EUR: 14,00 € (catorze euros), e para o Brasil, BRL: 56,00 R$
(cinquenta e seis reais).
Apresento ainda os melhores
e maiores desejos de Boas Festas e boas leituras!”
Pois bem, houve uma pessoa
(que, por razões óbvias, não vou identificar) que não gostou, tendo-se mesmo
insurgido com, atrevo-me a dizê-lo, alguma violência. Quando li as palavras
dessa pessoa, fiquei…lívida, mesmo, como se costuma dizer, sem pinga de sangue.
Mas obriguei-me a ficar quieta e a não lhe responder de imediato. Quando
finalmente lhe respondi, tive o cuidado de esclarecer essa pessoa, cujos
comentários pareciam ter sido feitos à luz do caso Raríssimas: que a APAHE
(igualmente visada nesses comentários) e a Raríssimas, apesar de ambas estarem
classificadas como IPSS, eram duas entidades completamente diferentes, rodeadas
por circunstâncias diametralmente opostas.
Já, por mais que uma vez,
tive a oportunidade de me cruzar com pessoas que parecem tão seguras das suas
certezas, tão convencidas das suas verdades; que se tornam cegas, surdas e
mudas a tudo o que possamos dizer e escrever, tornando-se inútil argumentar com
elas: é como esbarrar com uma parede. Nessas alturas, só há uma coisa a fazer,
pelo que a experiência me dita: reconhecer o direito dessas pessoas à sua
opinião, respeitosamente discordar e apresentar as n/ razões. Pelo menos, é
essa a minha experiência.
Confesso que para além da
lividez e fúria que tomaram conta de mim quando li os comentários, também fui
invadida por alguma tristeza, chegando-me mesmo a sentir, de alguma forma,
injustiçada.
Se aquela pessoa se
limitasse a dizer que não tinha gostado do livro ou que era da opinião que o
mesmo não cumpria os seus objectivos, eu apenas tinha que aceitar e respeitar;
pois todos têm o inabalável direito à sua opinião. Ou se me criticasse só a mim,
apesar dessa pessoa não me conhecer e não saber nada de mim nem da minha
história, ainda vá que não vá… Agora, envolver uma terceira parte (no caso, a
APAHE) sem primeiro procurar saber as circunstâncias do envolvimento da mesma
no projecto, achei triste, muito trise… Para não dizer de extremo mau gosto.
Mas isto só espelha um fenómeno
que vai grassando na nossa sociedade e que atravessa idades, géneros, religiões
ou nacionalidades: a necessidade, absoluta e imperativa, de comentar. O que
quer que seja.
Somos muito lestos a teclar,
ainda que muita vez possamos não estar na posse de todos os factos.
Quanto à Raríssimas
propriamente dita e talvez por já ter estado ligada a uma IPSS, tenha uma
sensibilidade diferente… Não acho correcto que, por causa de uma maçã podre,
condenemos a macieira. Muito menos o pomar.
Quanto ao meu livro, vou
continuar a promove-lo.
Alias, esta foi a última
(até à data) promoção:
“A pedido de várias pessoas,
que me têm perguntado como podem adquirir o meu livro de contos “’Tás com a
mosca, ou cheira-te a palha? (Pela desmistificação, sensibilização e
consciencialização das ataxias hereditárias)” (Chiado Editora), aqui fica a
seguinte informação: o livro está disponível em Portugal e no Brasil e o PVP
(preço de venda ao público) é de, para Portugal, EUR: 14,00 € (catorze euros),
e para o Brasil, BRL: 56,00 R$ (cinquenta e seis reais). Se estiver em
Portugal, para adquiri-lo, pode contactar directamente a APAHE – Associação
Portuguesa de Ataxias Hereditárias (E-mail: apaheportugal@gmail.com ou
mensagem privada no Facebook da APAHE, https://www.facebook.com/associacaoportuguesadeataxiashereditarias/ -
os fundos angariados com a venda deste livro pela APAHE revertem, inteira e
exclusivamente, a favor da mesma), dirigir-se a uma livraria ou online (Chiado Editora - https://www.chiadoeditora.com/livraria/tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha,
Bertrand - https://www.bertrand.pt/livro/-tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha--fatima-d-oliveira/19677306,
FNAC - https://www.fnac.pt/Tas-com-a-Mosca-ou-Cheira-te-a-Palha-Fatima-d-Oliveira/a1263861,
WOOK - https://www.wook.pt/livro/-tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha--fatima-d-oliveira/19677306).
Se estiver no Brasil, pode dirigir-se a uma livraria ou contactar directamene a
editora, Chiado Editora – Brasil, https://www.chiadoeditora.com/livraria/tas-com-a-mosca-ou-cheira-te-a-palha (no
canto superior direito do ecrã pode escolher a moeda: Euros ou Reais).”
Por agora é tudo.
Até uma próxima
oportunidade.