segunda-feira, 20 de outubro de 2014

20-10-2014





Olá, como estão?

Ontem estive a rever um dos meus filmes preferidos, “Dune”, de David Lynch.
Gosto muito da história – transporta-nos para outros mundos e outras eras.
Concordo que os efeitos especiais, à luz do que se faz agora, deixam um bocado a desejar e que partes do fim do filme podem ser consideradas algo pirosas, mas convém ter presente que o filme é de 1984, se não estou em erro.




Outro filme, bem mais recente, de que gostei muito, foi “V de Vingança”, de 2005, com Hugo Weaving e Natalie Portman.
Nesse filme, gostei especialmente do trabalho do actor principal. Ele tem que transmitir todas as emoções apenas através do som da sua voz, já que tem uma máscara durante o filme.
E o sabem o que o filme me lembra, no final?
O nosso 25 de Abril de 1974.




Mas há mais filmes que me marcaram…
Um deles é “A Bela e o Monstro”. Sim, sim, estou a falar da versão da Disney. Ou “Os Orgulhosos”, um filme francês de 1953. Ou ainda “Ninotchka”, um filme de 1939, com Greta Garbo.

O que eu não consigo é destacar um só filme como o meu preferido.

Mas sabem qual é o meu segredo para saber se gostei realmente de um filme?
E não estou a falar de “ah, sim, é muito giro”.
Estou a falar daqueles que realmente nos impressionam, mexem connosco.
Pois bem, é simples.
Sei que realmente gostei dum filme quando, ao sair da sala, me apetece voltar para trás e ver o filme de novo.

E com isto, me despeço.







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