Hoje faço anos.
É o meu 46.º aniversário.
Mas lembram-se daquela
canção da Lesley Gore, “It’s my party “?
É como me sinto… Vá-se lá
saber porquê…
Até que, para mim, o aniversário
é sempre dia de festa.
Já aqui o disse: o meu maior
sonho, no que toca a aniversários, é que alguém, algum dia, me organize uma
festa surpresa.
Mas também sei que isso
nunca vai acontecer.
Como eu também já aqui o
disse, não sou uma pessoa memorável: sou até bastante olvidável.
E porquê este desejo/sonho
de uma festa surpresa?
Por causa do que isso
representa.
Outra coisa que eu, um dia,
gostaria muito de fazer: ir a uma ópera.
Por causa da música, claro.
Da história, é que não.
Até porque as histórias das
óperas são sempre um bocado “faca e alguidar”, se é que me percebem.
Das que eu conheço, a pior é
“Il trovatore”, de Giuseppe Verdi. A música é óptima, mas a história…
Esta é a ópera que tem aquela
ária muito conhecida, “O coro dos ferreiros”.
Por falar em ópera,
lembro-me daquela vez que deu a “Aida”, também de Verdi, na televisão.
Ora, eu sempre gostei muito
da “Marcha triunfal”. Como tal, decidi ver a ópera até essa ária.
Mas, para mal dos meus
pecados, não consegui ver o princípio da ópera.
Resultado: vi todo o resto
da ópera à espera da tal marcha. Que nunca chegou.
E por hoje é tudo.
Até à próxima.
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