sábado, 22 de novembro de 2014

22-11-2014





Olá, como estão?

Hoje, também ainda não há vídeo.
Ao invés, há uma fotografia de algo que, a acreditar nas notícias, caminha a passos largos para se tornar “uma espécie em vias de extinção”: o chocolate!

Não sei quem teve a brilhante (este brilhante é carregado de ironia, bem entendido) ideia de se atrever a sugerir de levar a discussão no Parlamento, a proposta para levantar a suspensão em vigor, aplicada às subvenções vitalícias dos políticos. 
Quem quer que tenha sido, é completamente desprovido de uma pinga sequer de bom senso, para não dizer pior.
A proposta foi retirada, mas nunca devia sequer ter sido apresentada.
Aliás, sim, vamos acabar com a suspensão. E avançar para a eliminação definitiva, muito pura e simplesmente.
Acaba-se logo com o mal pela raiz.

Mas sabem o que me irritou mesmo?
Foi ver o Veiga Simão (PS) a defender o fim da suspensão das subvenções vitalícias, no Parlamento, com base na, pasme-se, Constituição!
A minha alma ficou parva.
Mas aquele homem tem a lata de mistura alhos e bugalhos?
Comparar o dito trabalhador comum com um político como ele?
Mas ele mesmo certo está a gozar?
Só pode…
Meus senhores, vamos lá a ter um mínimo de bom senso.
E juízo!!!
(coisa que não abunda lá para os lados de S. Bento)

Agora, o José Sócrates foi preso (por agora, preventivamente).
Acho que o problema, agora, é a casa dele em Paris, França.
Ele já foi suspeito de tanta coisa, que das duas, uma: ou ele é mesmo corrupto até à medula, ou então é perseguição, pura e simples.
Se ele for realmente culpado do que o acusam, que pague por isso.
Mas sabem o que isto me lembra?
O George W. Bush e o Saddam Hussein.
E todos sabem como é que essa história acabou…

Ainda o José Sócrates.
Agora dizem que parece que foi ele que comprou milhares de exemplares do seu livro “A Confiança no Mundo (Sobre a Tortura em Democracia)”, lançado em Outubro do ano passado, contribuindo assim para o seu sucesso – aparentemente, fictício.
A ser verdade, embora ridículo e moralmente condenável, não me parece crime – pelo menos a meu ver.

E é com esta nota, que me despeço.

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