Olá, como estão?
Hoje, também ainda não há
vídeo.
Ao invés, há uma fotografia
de algo que, a acreditar nas notícias, caminha a passos largos para se tornar
“uma espécie em vias de extinção”: o chocolate!
Não sei quem teve a brilhante (este brilhante é carregado de ironia, bem entendido) ideia de se
atrever a sugerir de levar a discussão no Parlamento, a proposta para levantar
a suspensão em vigor, aplicada às subvenções vitalícias dos políticos.
Quem quer que tenha sido, é
completamente desprovido de uma pinga sequer de bom senso, para não dizer pior.
A proposta foi retirada, mas
nunca devia sequer ter sido apresentada.
Aliás, sim, vamos acabar com
a suspensão. E avançar para a eliminação definitiva, muito pura e simplesmente.
Acaba-se logo com o mal pela
raiz.
Mas sabem o que me irritou
mesmo?
Foi ver o Veiga Simão (PS) a
defender o fim da suspensão das subvenções vitalícias, no Parlamento, com base
na, pasme-se, Constituição!
A minha alma ficou parva.
Mas aquele homem tem a lata
de mistura alhos e bugalhos?
Comparar o dito trabalhador
comum com um político como ele?
Mas ele mesmo certo está a
gozar?
Só pode…
Meus senhores, vamos lá a
ter um mínimo de bom senso.
E juízo!!!
(coisa que não abunda lá
para os lados de S. Bento)
Agora, o José Sócrates foi preso
(por agora, preventivamente).
Acho que o problema, agora,
é a casa dele em Paris, França.
Ele já foi suspeito de tanta
coisa, que das duas, uma: ou ele é mesmo corrupto até à medula, ou então é
perseguição, pura e simples.
Se ele for realmente culpado
do que o acusam, que pague por isso.
Mas sabem o que isto me
lembra?
O George W. Bush e o Saddam
Hussein.
E todos sabem como é que
essa história acabou…
Ainda o José Sócrates.
Agora dizem que parece que
foi ele que comprou milhares de exemplares do seu livro “A Confiança no Mundo
(Sobre a Tortura em Democracia)”, lançado em Outubro do ano passado,
contribuindo assim para o seu sucesso – aparentemente, fictício.
A ser verdade, embora
ridículo e moralmente condenável, não me parece crime – pelo menos a meu ver.
E é com esta nota, que me
despeço.
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