segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

01-12-2014




Olá, como estão?


Hoje ainda não há vídeo.
Há antes uma imagem que tem muito a ver comigo, pois sou do signo Carneiro.


Ontem estiver a ver, no Facebook, um vídeo sobre a promiscuidade entre os deputados da Assembleia da República (alguns, não todos… mas os suficientes para desacreditar todo o sistema…) e os interesses privados, levando a uma maior permeabilidade à corrupção.
Cá para mim, isto é fácil de resolver.
Como?!
Simples!
E-X-C-L-U-S-I-V-I-D-A-D-E.
Pois é, durante o tempo da legislatura para o qual foram eleitos, os deputados só podiam fazer isso mesmo: ser deputados.
E quem diz deputados, diz ministros, secretários de estado, alguns autarcas (os que estão a tempo inteiro)… vocês estão a perceber a ideia…
Cortava-se logo o mal pela raiz.
Há quem não goste?
Têm bom remédio: ponham à borda do prato.
A mim, sempre me ensinaram: quem está mal, que se mude.
Então…
Estão mal?... Mudem-se!...


Eu sei que ainda falta um mês para o fim do ano, mas já sei qual vai ser a minha resolução para o ano novo.
Vou olhar mais para e por mim.
Eu explico: eu tenho o costume, mania, chamem-lhe o que quiserem, de quando eu abraço, por assim dizer, uma causa, eu pensar e agir quase só em prol dela.
Eu visto mesmo essa camisola.
A ponto de a minha pessoa e as minhas necessidades ficarem relegadas para 2.º plano.
Não sei se isto é defeito ou virtude (vocês mo dirão), mas a verdade e que eu quase me esqueço de mim.
Não é que eu me esteja a queixar: até porque se há alguém que tem a culpa, esse alguém sou eu.
Mas a partir do dia 01 de Janeiro de 2015, outro galo cantará.
Tem mesmo que ser.
Por favor, entendam-me: eu não estou a dizer que vou virar as costas a tudo com o que já me comprometi antes.
Porque eu vou continuar a ajudar.
Apenas vai ser só e quando eu puder.
Porque eu só vou poder ajudar de forma mais eficiente, se eu própria estiver bem.
Tão simples quanto isso.



Se eu pudesse fazer uma pergunta a uma chamada celebridade, eu escolheria Jonathan Demme (realizador).
Porque, se a minha memória não me atraiçoa, no seu filme de 1988 “Married to the Mob”, em português “Viúva… Mas não muito”, com Michelle Pfeiffer e Matthew Modine, entre outros, já no final do filme, depois dos genéricos finais aparece a frase “A luta continua”. Assim mesmo, em português.
E a minha pergunta seria: porquê essa frase? E porquê em português?


E com isto, me despeço.
Até uma próxima oportunidade.




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